O interior está mais digital, mais tecnológico e com a qualidade de construção e habitabilidade que lhe são reconhecidas. A novidade começa no quadrante, onde a instrumentação abandona a era analógica e passa a ser inteiramente digital. Outro destaque está no topo da consola central, que agora exibe um ecrã tátil de 12,3 polegadas, com boa definição e muito intuitivo em termos de manuseamento. Contudo, mantendo, e muito bem, o conceito mais tradicional, os comandos do rádio continuam a ser físicos, tal como o botão que permite ativar de forma simples a câmara 360º. Na parte inferior da consola, o Juke continua a manter os comandos de climatização manuais.
Na nova geração do Juke, a Nissan realizou alterações de pormenor, mas que fizeram toda a diferença, conseguindo melhorar alguns pontos e alinhar com o que de melhor existe entre os crossovers compactos, uma classe que surgiu em 2010, "por culpa” do próprio.
Mesmo sem grandes alterações na arquitetura exterior, o Juke consegue contrariar a corrente de que os carros são cada vez mais iguais. Ousado, exclusivo, desportivo, são apenas alguns dos adjetivos que continuam a definir o modelo.
Mesmo sem grandes alterações na arquitetura exterior, o Juke consegue contrariar a corrente de que os carros são cada vez mais iguais. Ousado, exclusivo, desportivo, são apenas alguns dos adjetivos que continuam a definir o modelo.